As últimas declarações do General Mourão parecem acimentar uma intervenção militar no Brasil. Os políticos e a mídia temente de cerceamento apelam para a inconstitucionalidade desta intervenção.
Creio porém, que os políticos corrúptos, principalmente, estão sem moral para apelar, seletivamente, para a constituição, pois eles são os que mais a desobedecem.
Melhor deixarmos os políticos fora deste tipo de decisão, por causa da sua incopetência moral para produzir alguma coisa que seja isenta de leviandade ou ganância.
Que tal envolver mais o público com este assunto? Democracia é isto e se o povo fizer a escolha errada estará escolhendo o seu próprio destino.
Quem não é corrúpto neste país, que provoque as mudanças necessárias e atire a primeira pedra ou conviva com o tipo de sociedade na qual escolheu viver.
Particularmente, prefiro um intervenção direta do próprio Deus, o mesmo que não se deixa corromper, apesar de tentarmos suborná-lo com dízimos em troca de bênçãos, com boas obras para obter a salvação e votos volúveis de consagração, tentando obter favorecimentos.
Estes estratagemas religiosos não têm nada a ver com os princípios originais do cristianismo, não estão na Bíblia. Não passam de percepções de quem gosta de levar vantagem em tudo até mesmo da sua fé.
Talvez uma crucificação definitiva do velho homem seja a nossa saída mais inteligente. A bíblia não propõe uma crucificação gradativa do EU, ela exige uma consagração total, completa e absoluta.
Como Paulo falou: Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos (αποθνησκω apothnesko) ? Rm 6:3
Ele fez questão de conjugar o verbo (morrer) no auristo, que fala de ações pontileares feitas no passado. Isto significa que o verdadeiro cristão foi rucificado de uma só vez, mas de amplas repercuções de curto, medio e longo prazo. O resto é apenas religioso.
Quanto à relação da Igreja com o Estado deve continuar sendo de cooperação mútua, mas cada uma na sua área.
Ubirajara Crespo
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