O Oriente Médio é um caldeirão fumegante.
Segundo algumas agências de noticia, a Arábia Saudita está montando uma das maiores alianças militares já feitas, entre países mulçumanos. O seu objetivo, segundo estas agências é exterminar o terrorismo praticado em seu território.
É muito difícil ver que está por detrás de iniciativas como essa. A história mostra, que a sede pelo expancionismo Islâmico e seus governantes mais radicais, sempre escondeu suas reais intenções atrás de máscaras religiosas e aparência de zelo moral.
Maomé foi o primeiro a se utilizar destas alegações: — Precisamos expandir uma fé salvadora e eliminar os infiéis. Dizia ele.
Foi alegando este mesmo motivo que, grupos radicais como El Kaeda, Boko Haram e Estado Islâmico fizeram grandes limpezas étnicas em seu território, exibindo degolas ao vivo de cristão e seguidores de religiões, que consideram ameaçadoras.
Foi graças a este gosto pelo sangue alheio, que o Islamismo cresceu rapidamente. As atuais terras consideradas como islâmicas foram tomadas à força. Maomé foi um homem carismático e a atual leitura mais tendenciosa do Alcorão, livro montado por ele e seus seguidores mais próximos, parece justificar este tipo de atitude.
Sua religião é mais nova e possui mais seguidores do que o cristianismo. Em países como a Arábia Saudita, a conversão do povo é exigida pela constituição. O radicalismo islâmico cresceu rapidamente, mas não às custas de apelos públicos e demonstrações de afeto, como fazem os cristãos, mas mediante a ameaça de uma espada.
Na visão do islamismo mais radical, Israel é uma entidade infiel, que se infiltrou em território, que não lhes pertence.
Não seria nada estranho, se o mundo Islâmico estivesse escondendo o maior sonho do Islã radical atrás de alegações aparentemente justas. Todos sabemos que o terrorismo internacional é sustentado pelas riquezas acumuladas durante anos, com a extração do petróleo. Me parece lógico imaginar que, não é do seu interesse, manter o Estado de Israel vivo e ao mesmo tempo destruir os grupos terroristas comandados por líderes mulsumanos radicais.
O livro religioso de Israel, escrito milhares de anos mais antigo do que o Alcorão, diz que Israel chegou ali primeiro. O Antigo Testamento não incentiva o expancionismo bélico, mas a reconquista de fronteiras antigas, que por decisão de Jeová foram preenchidas por seus descendentes. Naquela mesma época os profetas véteroterotestamentarios já diziam: o nosso Messias estabelecerá o seu trono em Jerusalém.
Israel não abrirá mão desta prerrogativa, nem da reconstrução da nação dentro das fonteiras dadas a Abraão, mas ficará, apenas, com o território que entende como seu. Hoje os judeus ocupam apenas 10% daquelas terras.
Para chegar até lá, terá de queimar muita lenha, muitos tanques, muitos aviões, muitos teleguiados e muitos soldados.
O futuro daquela região parece promissor, no que se refere a uma guerra prevista pela Bíblia, a qual chama de Armagedom. Muitas nações desenvolveram grandes interesses naquela região e os grupos antagônicos estão se posicionando em torno deste ambiente.
Segundo dizem os profetas vétero e neotestamentários, ocorrerá uma intervenção divina no meio desta guerra e o mundo se tornará do Senhor e do seu Messias.
Se estou correto, isto deve ocorrer a qualquer momento à partir de agora.
O que você acha disso?
Ubirajara Crespo