A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Como foram montadas as nações, que conhecemos hoje?

A paz mundial era um tipo de ensinamento que não existia no mundo da época em que Israel voltava para casa. — Aceito apenas o tipo de paz que eu mesmo imporei ao mundo.
Este era o sonho típico de um rei da época e se tornou o tema preferido dos Imperadores que os sucederam. #Nabucodonosor, Alexandre, Ciro, Nero, e mais recentemente, Stalyn e Hitler. É claro que a sua paz seria imposta mediante a conquista de Terras, destruição de nações inteiras e a morte de milhões, como ocorre hoje na Síria.

As nações eram formadas mediante o uso da força, do massacre, da mentira e da intimidação. O que funcionava, mesmo, era a invasão e a matança. Somente os grupos étnicos vencedores sobreviviam. Era considerado um ato absolutamente normal se exterminarem mutuamente.

Os #midianitas já haviam se juntado a outros povos com o objetivo de destruir Israel. Sabiam que eram mais fracos do que os hebreus, mas confiaram nas maldições proferidas seu profeta maior, #Balaão. Este se mostrou consciente de que Jeová era o Deus de Israel e que contra os hebreus não vale praga e nem encantamento. Eles já tinham escolhido jogar no time opositor de Jeová. Leia o capítulo 29 a 31.

Não vivemos aquela época, quando a sobrevivência de uma nação dependia da sua capacidade de se defender, exterminar o inimigo ou evitar a violência, o que significaria um suicídio #étnico.

Era assim que acontecia na época e este tipo de mundo está em processo de recriação.

Antes de tomar qualquer decisão, lembre-se de que Jesus nos ensinou a morrer pela nossa fé e não a matar quem não concorda conosco.

Atos 20.24. mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.

UbiraCrespo

quinta-feira, 6 de abril de 2017

O centésimo macaco

⏩Nasceu uma teoria entre os biólogos, que poderá ser usada na libertação de anomalias sexuais. 

A comunidade científica formada por inúmeros biólogos reprovou a ideologia do Gênero dizendo que ninguém nasce com gênero, mas com sexo (masculino ou feminino). A tendência é acreditar, que as anomalias biológicas, que justificariam algum tipo de intervenção cirúrgica, são raríssimas.

Alguns destes biólogos, dentre eles Shedrake e Ken Keyes, montaram a chamada teoria do centésimo macaco: quando um comportamento é repetido número suficiente de vezes (por isso o centésimo macaco), é criado um “campo morfogenético (ou seja, formador de formas)”. Ao atingir este número específico de afetados é disparado um gatilho que ativa o campo e ultrapassa barreiras geográficas, fazendo com que todos os indivíduos da mesma espécie em todo o mundo, adotem a mesma forma comportamental. Esta tendência foi observada, mesmo quando estes grupos não tiveram contato entre si.

Estes estudos levantaram a hipótese de estar ocorrendo algo parecido entre os humanos, empurrando a raça humana para a teoria do #gênero. É preciso dizer, que a tendência para o desenvolvimento de um terceiro sexo, cresce de forma vertiginosa, apenas entre os humanos. Entre os animais, porém, não se nota a mesma tendência. E algumas aparentes anomalias #sexuais que ocorrem entre animais como o leão, por exemplo, não afetam a sua conduta sexual. Alguns leões pertencentes a família, apenas exercem um papel masculino secundário, cuidando da segurança da manada. Provavelmente porque o número de anormalidades, entre eles não atingiu o ponto de detonação desta tendência.

⏩ Muitos destes cientistas, acreditam que as cirurgias de mudança de sexo, sustentadado por coquetéis químicos, provocam alterações apenas aparentes. Não transformam o homem em mulher e vice versa. O que era #masculino ou feminino, foi transformado em neutro, trans, bi e o que mais aparecer.

⏩ A primeira atitude nossa é admitir que a formação do Campo Morfológico ainda é uma teoria. Sabemos porém, que sociedades permissivas incentivam a prática de desvios sexuais (heteros, bi, trans e neutros), aumentando o alcance de práticas dissociativas para muito mais de "cem macacos". Quanto maior for o número de adeptos de determinada prática, maior será o alcance de aumentar o número de adeptos das mais diversas perversões comportamentais. Teoricamente, isto criaria múltiplos focos de contaminação e também teoricamente a redução deste tipo de população, diminuiria o alcance destas perversões. 

⏩ Setores mais radicais da Igreja apenas condenam o homossexuais ao inferno, mas não lhes mostrar como readquirir a identidade sexual perdida. Há, porém, um remanescente, que tomados de amor por este grupo, lhes oferece, sem insistência, uma definição sexual especificada.

Ubirajara Crespo

quarta-feira, 15 de março de 2017

Corpo misto de Cristo

⏩ Corpo Híbrido de Cristo

Uma instituição #religiosa híbrida tenta substituir o corpo de Cristo por uma corporação completamente artificial misturando gente com prédios de cimento, armaduras de metal enferrujado, juntas e medulas de plástico, espadas de brinquedo comandados por um cabeça de vento. Pode crer, esse não é #Jesus. 

Creio que já entendemos bem a dinâmica empresarial, pois se trabalhamos em alguma instituição deste tipo, já fomos parte integrante disso. Já a respeito de um grupo de natureza puramente orgânica, como a #Igreja, ainda há muito o que aprender. Na nossa ignorância acabamos introduzindo no organismo elementos empresariais, que não se encaixam, perfeitamente em um organismo. Foi assim, que apareceram Corpos híbridos, parte organismo, parte instituição. Ciborgues, com partes metálicas não totalmente adaptadas ao organismo. 

Corremos o perigo de misturar dons com organograma, convivência com comunicação interna, comunhão com vídeo conferência e amor com premiação. 

Em uma instituição tudo gira em torno das necessidades da corporação e os seus membros passam a ser empregados ou mantenedores da máquina. Os participantes mais honrados são exatamente aqueles que colaboram para o crescimento estrutural e não pessoal do Corpo. A tendência, com o tempo é um processo através do qual a máquina comece a engolir o Corpo. 

Um grande amigo meu, vítima deste processo de fagocitose corporativa me fez a seguinte desabafo:

Estou precisado mudar de Igreja porque fui classificado como o tipo de pessoa que não colabora com a formação dos paradigmas corporativos. Acho que me julgam mais disposto a quebrá-los. Até agora, a minha presença no local mecheu, ligeiramente, com posturas litúrgicas às quais a atual liderança se apegou com entusiasmo. 

Concordo que não sou um ferrenho defensor daqueles paradigmas, mas também não os combato. Me tornaram um membro inativo, temendo que eu tentasse quebrar monumentos posturas históricos, em torno dos quais se agregam. Não tenho mais nada para fazer ali e ninguém da liderança, sequer esboçou uma tentativa de me manter no grupo. Estou saindo. 

Talvez estejam imaginando, que ao me isolarem, prestam um serviço para Deus. Entendo, que um membro com uma mensagem errada, omisso e desagregador, deva ser contido, mas só no caso dele representar uma real ameaça para a fé e para a unidade do Corpo. Este porém não é o meu caso.

Estou autorizado a publicar este desabafo para mostrar um dos perigos da institucionalização da Igreja. 

Ubirajara Crespo