A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Quando Oro......

#oração

Quando oro ajo infornalmente, talvez pudesse me concentrar mais, durante meu tempo devocional, mas como Jesus é meu amigo, falo com ele a qualquer momento e em qualquer lugar.

Quando oro não uso introdução do tipo: "Nosso Deus e nosso pai". Isso é o próprio de quem desenvolve uma relação formal com Deus. Meus filhos não impostam a voz, nem fazem sinal da Cruz quando conversamos, nem exijo isso deles, não sou Deus. Minha relação com eles é informal, mas nem por isso desrespeitosa. Quando ainda podia aguentá-los subiam no meu colo, me beijavam e seguravam minha mão, brincávamos no tapete, e conversarsavamos.
Talvez seja por isso, que Jesus disse: quem não se fizer como criança, não conseguirá ser íntimo do REINO DE DEUS.
Bons tempos aqueles quando eram crianças, mas não deixamos de desfrutar da companhia da família só porque nosso relacionamento é adulto.

Quando oro, falo o que sinto, na hora em que tenho vontade. Às vezes uso frases curtas, e em outras cumpridas.

Quando oro tomo cuidado para não fazer Deus girar em torno de mim, das minhas necessidades, da minha vontade é do meu egoísmo. Eu é quem me movo ao redor dele.

Ubirajara Crespo

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Teologia fala: diferença entre hábitos herdados e transmitidos

#paisefilhos 


⏩⏩Transmitimos aos nossos filhos, hábitos bons e ruins. Eles, herdaram de nós a descendência de Adão, assim como, a recebemos de nossos pais. Por este motivo a sua tendência é se deixarem influenciar mais rapidamente pelos nossos hábitos ruins.

Aos poucos eles vão nos imitando, até que nossos maus hábitos sejam incorporados ao comportamento deles. Não é uma coisa tão demoníaca assim, somos nós, pais, que os influenciamos. Os demônios apenas potencializam os efeitos desta convivência tão íntima com as pessoas que eles mais amam e admiram.

Devemos vigiar mais a nós mesmos do que possíveis entidades demoníacas envolvidas na sua formação.

A maldição não é a imposição de um hábito por demônios, mas uma disciplina aplicada pelo próprio Deus, que pode usar instrumentos diversos para aplicá-la.

"Visitarei a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta gerações" (aqueles filhos que absorveram as nossas iniquidades) Êxodo 20.

É necessário detectar se seu filho manifesta tendências mais as suas genéticas ou tendências adquiridas de você. Exemplo disso vemos em nenê a quem ninguém ensinou fazer pirraça, mas faz. De onde ele aprendeu? É a tal da natureza adâmica, que já trás consigo algumas inclinações ruins.

Esmagar estas tendências levando o filho a nascer de novo em uma nova raça, a qual descende de Jesus Cristo. Convivendo com Cristo, adquirimos os hábitos dele. O parto costuma ser demorado e em alguns casos, difícil.

Tendências adquiridas dos pais, precisa de um reconhecimento por parte dos pais, pedindo perdão pelo mau exemplo e fazendo um pacto com o filho para que ambos se auxiliam, mutuamente para deixarem estes hábitos.

Tendências genéticas começam a ser tratadas a partir da implantação da nova natureza legado pelo segundo Adão, Jesus Cristo.

Não há como modificar a velha natureza. Domesticá-la não é suficiente, é preciso crucificá-la, destruí-la e a enterrar a milhares de palmos debaixo da terra.

Jesus Cristo quer nos atrair a si e reconstruir nossa alma. Você só precisa deixar ele fazer isso com você.

CONCLUSÃO

O mesmo texto de Êxodos 20, que fala descreve Deus visitando a iniquidade dos pais nos filhos, diz que ele também visitará até 1000 gerações, as pessoas que se deixaram impregnar pelo bem.

Ubirajara Crespo 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Estudo comprova que prática religiosa na infância afasta jovens do alcoolismo e drogas

#paisefilhos 

Estudo comprova que prática religiosa na infância afasta jovens do alcoolismo e drogas


Uma pesquisa recente desenvolvida por pesquisadores de diferentes universidades norte-americanas constatou o que o bom senso já era capaz de supor. Frequentar atividades religiosas desde a infância é um dos hábitos mais eficazes para evitar o uso de drogas ou abuso de álcool na adolescência e juventude.

O estudo foi liderado pela doutora Michelle Porche e publicado num congresso acadêmico sobre superação de vícios, na Chester University, Reino Unido. Os pesquisadores concluíram que uma infância religiosa contribui para que o futuro jovem não tenha comportamentos de risco e acrescenta que “a religiosidade pode ser especialmente protetora durante o período de transição da adolescência à fase adulta”.

Não basta, contudo, simplesmente “crer”, destaca a pesquisa. A religiosidade prática, que inclui a participação frequente em celebrações, cultos ou missas, por exemplo, é o que está relacionada ao desenvolvimento de hábitos mais saudáveis e menor propensão aos vícios. “Uma maior assistência à Igreja nesses períodos da vida [infância e adolescência] pode proteger o jovem do uso precoce de álcool e contra o desenvolvimento de problemas relacionados com o alcoolismo”, diz o texto da pesquisa.