A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

sábado, 27 de agosto de 2016

Atletas cristãos foram impedidos de participar da Olimpíada no Rio

Delegação do Egito usou critérios religiosos para escolher atletas denuncia ONG

A ONG egípcia Coptic Solidarity está fazendo uma grave denúncia de perseguição religiosa. A delegação do Egito não permitiu que atletas cristãos participassem da Olimpíada no Rio de Janeiro. Uma queixa formal já foi registrada junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Federação Internacional de Futebol (FIFA), contudo nenhuma providência foi tomada.

Segundo a organização, atletas não muçulmanos são impedidos de participar de competições esportivas tanto dentro quanto fora do país. Isso inclui membros da seleção de futebol. A minoria copta é o ramo mais numeroso do cristianismo no Egito. Eles são cerca de 10% da população de 90 milhões. Dentre a delegação olímpica de 122 atletas, nenhum era copta.

Essa prática foi reportada também em Londres, quatro anos atrás. Há pelo menos 10 atletas que teriam condições de participar do maior evento esportivo do planeta, caso os critérios fossem apenas técnicos. “Eles passaram em todas as fases de seleção, mas os atletas [cristãos] foram excluídos de competições tanto nacional quanto internacional com base apenas em sua confissão religiosa”, diz o comunicado da Coptic Solidarity.

O COI nunca se manifestou nem impôs penas ao Egito. Curiosamente, as imagens das jogadoras do vôlei de praia totalmente cobertas, seguindo a lei islâmica, viraram um símbolo de ‘diversidade’.

Segundo a Coptic Solidarity: “a intolerância religiosa nos esportes é algo muito difundido no Egito, e acaba minando o significado do espírito esportivo. A atitude vergonhosa do judoca egípcio Islam El Shehaby, que se recusou a cumprimentar seu adversárioisraelita nos Jogos Olímpicos de 2016, foi vista e condenada pelo mundo todo. Mesmo assim, o Egito comemora o fato como uma espécie de vitória religiosa”.

Com informações de Christian Today via Gospel Prime

Carlos Roberto Silva

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

O diabo está em objetos ou pessoas?

Sexo churrasco, espada de São Jorge, folha de Arruda, sal grosso, etc, foram todos criados por Deus. Seu objetivo é nos proporcionar bem estar e manutenção da vida. Dependendo de como as usamos, podem nos dominar, nos escravizar e nos tornar dependentes delas.

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém.

O diabo não está nas coisas, mas as usa contra nós, como fez com a árvore do bem e do mal. Ele não possui capacidade de usar coisas, pois elas não possuam capacidade de escolha. Esta capacidade é exclusiva dos seres humanos.
No entanto sugere, que determinados usos destas coisas são capazes de Noé proporcionar, vantagens imaginárias, como suprir necessidades irreais. Hoje se crê, que a variedade sexual é uma necessidade prioritária.

Assim ele convenceu a Eva, de que o fruto da árvore, lhe daria poderes e conhecimentos, que supostamente ela precisava.
Frutas, árvores, variedade sexual, churrasco, etc não concedem, nem tiram nada de nós, a não ser aquilo para o que foram criados.

O sal grosso e o galho de arruda não foram feitos para outra coisa além de servirem de alimento.

A oração não foi feita para torcer o braço de Deus, mas para conversar com ele, expressar nosso amor, confessar, dizer o que gostaríamos de ter, falar sobre nossas necessidades, mas nunca para determinar o que nos acontecerá.

Até oração pode ser usada de modo errado.

Todas as coisas me são lícitas, mas não me deixarei dominar por nenhuma delas. Isto inclui usá-las com o objetivo errado.
A língua, por exemplo, foi feita para bendizer e não para falar mal dos outros.

A faca foi feita para cortar coisas e não pessoas. O problema de um assassino não é a faça, mas o uso que faz dela. O diabo introduziu, na Igreja o ensino de que o assassino deve se livrar da faça e não de seu desejo de matar.
O diabo tem a capacidade de de inventar usos ilícitos das coisas. Nossa resposta às suas sugestões é dizer não para as suas sugestões.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Estado Islâmico profetizado

O terrorismo foi previsto em Gênesis e descende do filhos rejeitado, que Abraão teve com uma das servas de Sara, sua esposa estéril.


“Disse-lhe ainda o Anjo do Senhor: “Você está grávida e terá um filho, e lhe dará o nome de Ismael, porque o Senhor a ouviu em seu sofrimento. Ele será como jumento selvagem; sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele, e ele viverá em hostilidade contra todos os seus irmãos”.
Gênesis 16:11-12

Jumento selvagem foi a expressão usada para descrever a descendência de Ismael. Odiar área a todos e todos o odiarão é outra frase usada aqui, com o objetivo de descrever o futuro do povo que procederia a de Ismael. Provavelmente uma referência ao ambiente propício, no qual cresceria uma tendência para despertar uma tendência para a violência inerente a todos os descendentes de Adão. 
O primeiro sinal desta tendência foi notado em Caim, o assassino de seu irmão. É algo que foi embutido em todos os povos, mas que precisa ser incentivado pela sede de expansão, pelo ódio incitado, pela religiosidade e inúmeros motivos. 

O terrorismo, por exemplo, tem a sua sede entre os descendentes de Ismael, onde prolifera o grupo religioso, que mais mata no mundo. Me refiro a Al Lauda, Bolo HarãUr, Estado Islâmico e demais assassinos religiosos. Vivem em uma região que mais sofre nas mãos de extremistas Islâmicos capazes de cultivar e fomentar ódio extremo contra qualquer pessoa ou país, que não abrace, apóie ou tolere a sua causa. 

Seu próprio povo é a sua maior vítima, pois além de exterminar qualquer tipo de resistência local, é usado para atrair a reação armada do ocidente e servem como escudo contra os ataques das forças armadas ocidentais. Além disso, está mesma população é alvo de um forte doutrinamento e nasceram em uma região onde ocorrerá a Grande Batalha do Armagedom. É provável, que esta situação seja usada como justificativa pela disputa pelo domínio territorial por nações em fúria.

Nosso ódio também poderá ser usado como desculpa para a incursões  de agressores  Islâmicos a população de nações cristãs. É a exportação de sua mercadoria mais valiosa: o terror e todas as suas consequências. Não lhes dê este tipo de alimento, e não podemos confundir um árabe com um terrorista. Jesus também morreu por eles.

Ubirajara Crespo