A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor. Tudo o que vem dele, é permanente. O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria. Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa. Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia. Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz. Tiago 3:13-18
Quando
os membros de um corpo se desconectam uns dos outros, se desligam da
cabeça e iniciam um processo de auto flagelação. Imediatamente se
esfacelam se destroem e são pulverizados.
A divisão é a arma mais
eficiente do inimigo de nossas almas e o único gesto de defesa que
esboçamos é levantar as maos em direção a um inimigo metafisico e dizer:
Tá amarrado.
Se tem alguém que gosta disto, e o diabo.
Será que ainda não apareceu uma pessoa inteligente para perceber que isto não está adiantando nada? Unidade tem preço, exige mobilização, aproximação, perdão e restituição.
É isto que está escrito na Biblia. O resto é invenção religiosa.
Existe um animal adormecido dentro de nós, Algo que cultivamos ou alimentamos na surdina da nossa alma e acabou por nos dominar. Instintos maus não são implantados repentinamente, mas acalentados, alimentados e desenvolvidos por nós mesmos.
Um agente desagregador levou uma pessoa a cometer um ato insano, ao queimar viva uma pessoa e feriu a todos os seus familiares só porque ao tentar pegar dinheiro na sua conta, descobriu que o saldo da conta de sua vítima era de apenas de R$ 40,00.
O pecado e seus derivados, como o vício e o descontrole das emoções, provocaram, mais uma vez, o instinto animalesco latente nas pessoas.
Parece que a sociedade está perdendo de muito dos males que ela mesma cria. Se recorrêssemos a Jesus, a solução fluiria mais rapidamente.
Sobre a frequência a um local de culto, embora necessária hoje, reafirmo que a Sinagoga não tinha a sua existência justificada pelas Escrituras. Elas passaram a existir apenas durante o cativeiro Babilônico, a destruição da Jerusalém e de seu Templo. Até esta data todo ensino religioso era ministrado dentro dos lares (Dt. 6.4).
Jesus participou de reuniões nas sinagogas e não temos nenhum preceito bíblico condenando ou incentivando a sua construção. Isto faz com que não seja necessário nenhum panelaço, movimento paredista ou revolucionário.
O que havia era o Templo em Jerusalém, para o qual o adorador deveria estar votado durante suas orações. Muitos moravam bem ao norte das terras bíblicas e não frequentavam semanalmente um local de culto, pois seria uma impossibilidade provocada pela distância e precariedade dos meios de transporte da época.
Uma das tribos, que habitavam além do Jordão, construiu um altar, pois temiam que seus filhos, devido a distância, não recebessem o ensinamento correto das Escrituras.
Embora a sua motivação fosse boa, o restante de Israel, reagiu com agressividade a este ato. Mandaram um exército pedir satisfações àquela tribo, o que evitou um verdadeiro massacre. Este episódio quase trágico bem demonstra como a centralidade co culto era considerada tão importante em Israel.
Quando se fala de assumir a orientação espiritual de nossos filhos, nossa resposta foi sempre a mais fácil, isto é, elencar uma entidade ou pessoa para ser a responsável pela a educação secular e religiosa de nossos filhos.
Como
definir o chamado jogo político? Será possível construir uma frase capaz de
captar todas as suas nuances, regras e tendências? Muito difícil e eu não
tentarei fazer isto, mas procurarei dar uma definição limitada,
mas razoável.
É um jogo porque seus participantes procuram marcar
gols a favor do time que os elege, mas sem conflitar com seus próprios
interesses particulares. É político porque, de vez em quando, o gol contra pode
ser interessante, pois o que importa é o resultado final. De um modo geral, o
jogo precisa ser sempre um x um ou pelo menos parecer que terminou empatado.
A
regra muda a cada partida e em alguns momentos, quanto maior for a capacidade
de adaptação do jogador, mais útil ele será para o time. As alianças políticas
devem parecer ao adversário que ele marcou mais gols do que você. Não existe
não nem sim definitivos e quanto mais tempo você conseguir se equilibrar em
cima do muro, melhor.
Hoje
há mais bancadas do que partidos e elas pesam demais no pêndulo das decisões no
congresso. Às vezes o participante do jogo veste a camisa da bancada, em outras
do partido e em algumas se abstém. Aqui não há sempre e nem jamais, antes pelo
contrario. Bem diferente do sim, sim ou não proposto por Jesus. Algo bem ao
estilo Odorico Paraguaçú.
Os
mais poderosos convocam bancadas menos influentes e com menor poder de
discernimento, para um troca troca. Você vota no meu projeto e por
reconhecermos o valor do seu, votaremos a seu favor. Uma câmera oculta
registraria que "in/off" ele diz: - Realmente somos mais espertos
votando no seu projeto peso dois enquanto eles votam no nosso que tem peso quatro.
O representante do outro partido ou bancada, também in/off, diz: O nosso
projeto interessa muito aos nossos eleitores e garantindo a reeleição.
Isto
é apenas uma parte do jogo político, mas é a parte que mais interessa aos
eleitores. Os mais desconfiados acreditam que a ênfase, a gana, e a veemência
do relator de um projeto são bastante influenciadas pelo seu ganho pessoal.
Quando
o seu candidato diz que aprovou um projeto, procure descobrir se é importante
para a nação como um todo, ou apenas para seu curral eleitoral. Procure avaliar
se para aprova-lo ele precisou votar a favor de algum outro projeto que,
favorece a uns e prejudica aos menos favorecidos.
Veja
este exemplo: O sujeito consegue votos para a lei anti homofóbica, mas tem de
votar a favor do aumento de 60% do salário dos deputados. Geralmente as classes
com maior poder de lobi são os ruralistas, os industriais, os comerciários, os
bancários, transportes e outros mais. A dança desta aliança costuma ser regida
pela orquestra de quem pode mais.
Outro
exemplo é a aprovação ou não da lei anti homofóbica, que fará muita diferença
para os Evangélicos e Católicos. Esperamos o maior empenho por parte da bancada
que nos representa, mas, como cristãos não queremos que, negociem princípios em
nosso nome. Isto levaria a aprovação leis antissociais.
A
aprovação, ou não, do casamento homo afetivo não muda nada para os evangélicos
e pouca coisa para a sociedade de um modo geral, mesmo porque a estabilidade de
uma união homo afetiva foi aprovada. A bancada evangélica e as demais sabem que
é o tipo de coisa que gera muitos votos e garante reeleição. Esta será sempre
uma tentação muito grande, e devemos sustenta-los em oração.
Queremos,
porém, preservar o nosso direito de expressão, sem sermos taxados como
homofóbicos. Neste sentido devemos ter o mesmo amor que Deus demonstrou ao dar
o seu filho unigênito, para que todos os que nele creem, não pereçam, mas
tenham a vida eterna.
Pastores,
como eu, não deixarão de falar contra o pecado e a favor do transgressor. Se me
prenderem, construirei um púlpito dentro da minha cela, assim como fiz neste
BLOG.
Sou
pastor de contato (pele com pele), não virtual, nem de telas e monitores. Se
costurarem a minha boca, terão de cortar os dedos da minha mão, e se cortarem
meus dedos, coloco o pé no teclado.
Ainda
tem muita gente preferindo obedecer a Deus do que a homens. O máximo que
conseguirão fazer, será ferir o meu corpo, que um dia morrerá mesmo. Foi para
esta hora de grande confronto espiritual, quando o amor de muitos esfriará, que
Jesus disse para temermos aquele que pode lançar a nossa alma no inferno, ou
seja, Deus.
Salmo
139:13-16: "Tu criaste o íntimo do meu ser e me
teceste no ventre de minha mãe. Eu te louvo porque me
fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas!
Disso tenho plena certeza. Meus ossos não estavam escondidos de ti
quando em secreto fui formado e entretecido como nas profundezas da
terra. Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias determinados
para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir".
Estetexto me foi enviado pelaErika Schorr,uma amiga do facebook, e como é realmente lindo, e os tendenciosos
tentam usa-lo para mostrar que Deus determina se uma pessoa nascerá homem,
mulher ou gay, resolvi dissertar um pouco sobre ele.Sua importânciase tornou crucial, devidoàs discussões em torno da homo
afetividade.
Nomeu modo de
ver, o texto oferece material para o entendimento de outro assunto dentro da
teologia bíblica que formulou a seguinte frase:"nada acontece sem um propósito bom, mesmo quando limita e incomoda".Deus, porém, tem ochamado
plano B, que nunca é tão gostoso quanto o A, mas uma vez descoberto, podealiviar as dores do excesso de carga que carregamos.
As consequências do pecado vieram para ficar, tanto nos humanos quanto na
natureza. Vem sobre bons e maus, são randômicos, isto é, não se manifestam em
todos. Aparecem de forma intermitente sobre éteros, gays, crentes, incrédulos,
pretos, brancos, ricos e pobres.
Uma visão fatalista nos convenceria de que somos vitimas de uma maldição
pessoal, uma pessoa escolhida por Deus para sofrer. Na realidade, sou apenas
parte de uma humanidade cuja engenharia genética esta programada para
randomicamente manifestar estas anomalias. Somente Deus sabe sobre quem isto se
manifestará.
Exemplo disto é a discussão teológica sobre a maldição dos
descendentes de Cão. É certo que, pelo menos, uma boa parte deles migrou para o
continente africano. A dúvida é a seguinte: A cor da pele
de alguém é sinal de maldição? Se for, o Michael Jackson conseguiu dribla-la,
sem precisar se tornar um cristão, mas com isto negou a si mesmo.
Se a cor da sua pele fizer parte da maldição dos camitas, ela e
todas as demais maldições foram canceladas na Cruz do Calvário.
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Gálatas 3:13
A vontade de Deus pode ser imposta, mas em outras ocasiões pode ser permissiva. Quando somos vítimas de uma destas anomalias deveríamos perguntar "para que serve isto? e não naquela outra: Por que sou assim?
Vencer limitações, aparar o que sobra, reorganizar o corpo, atribuir novas funções ou direcionar o que está errado para o que é certo. Estas perguntas só podem ser respondidas por quem deseja descobrir sua missão A ou B. Aqueles que procuram razões e não propósitos fazem a pergunta errada, e a usam como desculpa
para continuar do mesmo jeito. É admirável notar alguns que não têm mão, pintarem e escrevem com os pés, o daw virar ator e ganharem prêmios internacionais. Surdos/Mudos aprendem novos meios de se comunicarem. Enquanto isto, os outros, simplesmente
vivem encurvados sob o peso de seus questionamentos. Por que eu sou assim?
Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.
Não sou melhor nem pior, sou apenas diferente, e tenho motivos peculiares para continuar existindo. Qualquer característica, seja ela boa ou não, é passageira, e temos pouco tempo para desfrutar dela. A vida é curta. Se eles podem vencer as suas fraquezas e transforma-las em destaques, eu posso vencer as tentações masculinas ou homossexuais.
Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.
E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. Romanos 8:20-23
A natureza inteira geme enquanto aguarda a redenção
final do ser humano, quando finalmente, veremos o quão breve foi este momento.
Veremos também o quão limitador foi o efeito do pecado sobre todos, inclusive
sobre quem parece normal. Até mesmo a nossa visão do normal foi totalmente alterada,
ou limitada. A nossa capacidade ótica atual foi alterada
por causa do pecado e não permite que vejamos tudo o que poderíamos ser.
Adão, por exemplo, nomeou e catalogou todos os animais aéreos, terrestres e
voadores, coisa que só podemos fazer criando maquinas. Depois que pecou, o ser humano perdeu
muito mais do que podemos imaginar.
Leia mais em: http://bbliadeestudodoguerreiro.blogspot.com.br/
Ubirajara Crespo
Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi. Então o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás. E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes.Gênesis 3:12-20
Categorias sociais sempre existiram, e o
peso da sua presença é algo que carregamos desde que o mundo é gente.
Cada uma possui seus mecanismos, que de alguma forma defendem seus
interesses particulares: sindicatos de classe, representação política,
poderio econômico, palanques e discursos.
Desde
que não comecem a atropelar umas as outras ou usarem meios escusos para a
sua subsistência, nada mal. Cada uma luta com as armas de que dispõe.
O comando do movimento parece não levar em conta alguns destes
princípios universais. Não falo de indivíduos gays, mas dos seus
comandantes, que, como as demais classes, nem sempre colocam em seus
lábios os interesses e a opinião da classe, como um todo.
Dividir para ganhar, parece uma boa tática, mas nos cristãos, não
podemos adota-la. Inúmeras tentativas, já foram registradas pela
historia, de provocar o povo contra a Igreja de Jesus.
Quando me refiro a Igreja de Jesus, não entenda que esta expressão como
sinônima de Denominação. Igreja é organismo, denominação é organização.
Não há nenhuma organização, religiosa ou não, que tenha recebido a
incumbência de representar o Povo de Deus.
Sua
tática preferida é um discurso construído em cima de frases de efeito
que visam convencer o publico de que somos intolerantes.
O discurso fundamentalista de defensores da causa Gay, apresenta sinais
de preconceitos e de fraseologia demagoga. Declaram que a pregação dos
pastores incita a homofobia, chegando a dizer que nossas mãos estão
sujas do sangue dos homossexuais.
Não entendo como
alguém que use de linguagem tão discriminadora, quanto este rapaz, se
ache no direito de cobrar de alguém um comportamento que ele mesmo não
adota. Vamos orar para que o coração desta pessoa não se endureça para a
derrubada dos muros que nos separam.
Muitos dos
ativistas distorcem o discurso do Evangelho por desconhecimento de todo
conteúdo da nossa conduta pastoral, que é acolhedora e pacificadora.
Embora reprovasse o comportamento promíscuo, Jesus convivia, sem pejo,
com os desclassificados pela religiosidade farisaica, e nos devemos
imita-lo, e ficamos contentes quando nos aproximamos deste tipo de
pessoa. Infelizmente há aqueles que deturpam, propositadamente, nossas
declarações, citando frases fora de contexto, objetivando fortalecer
seus preconceitos religiosos. Se conseguirem nos enquadrar em algumas
destas leis, o próximo passo será enquadrar a Bíblia como um livro
homofóbico.
Já que estamos definindo termos n
vamos fazer o mesmo com a Homofobia, que agora, ganhou um novo
significado, passou a ser qualquer tipo de declaração que não aprove o
movimento gay.
A tendência atual é forçar
aceitação da homoafetividade, a ponto de se dispor ao relacionamento
íntimo com eles. Na realidade não existe ELES e NOS. Somos apenas
pessoas que conseguem conviver com vizinhos com opiniões diferentes das
nossas. Precisamos de coragem para reprovar todo comportamento
incoerente com as Escrituras e de muito amor para dar aos seus
praticantes.
Devemos, no entanto, rejeitar
qualquer movimento discriminador, tipo: Ou você é um de nos, ou é
inimigo. Este pensamento incita o uso de mordaças, pressões, ameaças,
uso do poder estatal e levantes sociais.
O que
devemos fazer? Pegar em armas? Usar das mesmas táticas de combate? A
Igreja verdadeira faz isto? Simplesmente amar, pois esta é a única forma
digna do nome de Cristo, que podemos usar. Só quem não é cristão esta
livre para mentir, incitar, ferir, ameaçar e provocar.
Somos livres para amar, apenas isto. E foi para este tipo de liberdade que Cristo nos chamou. Quer mais?
Deixemos as manifestações depreciativas, o sectarismo, a mentalidade
tribal, a atitude classista e/ou separatória, o linguajar discriminador,
o comportamento excludente e discursos que incitam a disputa. Este tipo
de gente não é crista, é inimigo infiltrado.
Diante de toda esta
algazarra em torno de nomes de pastores como Marcos Feliciano e Silas
Malafaia digo apenas o seguinte: Estes dois, mesmo juntos, representam
uma pequena fração do povo evangélico no pais e jamais a toda a nação
evangélica. Não os conheço pessoalmente, por isto não consigo
defende-los, nem ataca-los. Creio, no entanto, que como cidadãos
brasileiros, e não como evangélicos, tem todo direito de dar a sua
opinião.
Veja um exemplo típico de um discurso que parece tão discriminador quanto o discurso homofóbico:
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